Mauro Tramonte e Tom Paixão se apresentaram no auditório JK do Campus Prado da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte, no dia 14 de setembro. Mauro é apresentador do programa Balanço Geral da Rede Band Minas e Tom é jornalista que já trabalhou no Aqui e Agora do SBT (Sistema Brasileiro de Televisão) e nas Redes Band Minas e Record. A professora de telejornalismo da Estácio Maria Amélia Ávila guiou o bate-papo entre os convidados e os alunos da faculdade.
Os jornalistas que atuam em programas polêmicos esclareceram dúvidas dos alunos e contaram como é a vida de um profissional que trabalha nesse formato de jornalismo. Eles falaram sobre ética, sensacionalismo, exploração da notícia e do sentimento das vítimas e liberdade de expressão em telejornais que ofertam esse espaço opinativo ao apresentador.
Mauro Tramonte confessou que para o apresentador “é diferente, eu confesso a vocês que tem certas notícias que magoam agente. Tem dias que vou pra casa injuriado”. Ele disse também que o apresentador não pode deixar que a notícia o afete, “senão fica louco”. Tom Paixão exaltou a importância que o trabalho deles tem na sociedade e como eles podem tanto ajudar como derrubar uma pessoa. Ele usou o exemplo do caso de um rapaz que havia sido preso, pela primeira, e estava envergonhado diante das câmeras. Ele estava preocupado com a mãe que o estaria assistindo em casa. Tom fez um apelo em seu comentário: “esse rapaz, não é bandido como os outros, se ele tivesse uma chance ele se recuperaria”. Com isso dois advogados ofereceram ajuda a esse rapaz. Três meses depois veio o agradecimento da mãe que dizia que o filho estava livre e trabalhando.
Os jornalistas que atuam em programas polêmicos esclareceram dúvidas dos alunos e contaram como é a vida de um profissional que trabalha nesse formato de jornalismo. Eles falaram sobre ética, sensacionalismo, exploração da notícia e do sentimento das vítimas e liberdade de expressão em telejornais que ofertam esse espaço opinativo ao apresentador.
Mauro Tramonte confessou que para o apresentador “é diferente, eu confesso a vocês que tem certas notícias que magoam agente. Tem dias que vou pra casa injuriado”. Ele disse também que o apresentador não pode deixar que a notícia o afete, “senão fica louco”. Tom Paixão exaltou a importância que o trabalho deles tem na sociedade e como eles podem tanto ajudar como derrubar uma pessoa. Ele usou o exemplo do caso de um rapaz que havia sido preso, pela primeira, e estava envergonhado diante das câmeras. Ele estava preocupado com a mãe que o estaria assistindo em casa. Tom fez um apelo em seu comentário: “esse rapaz, não é bandido como os outros, se ele tivesse uma chance ele se recuperaria”. Com isso dois advogados ofereceram ajuda a esse rapaz. Três meses depois veio o agradecimento da mãe que dizia que o filho estava livre e trabalhando.
Bárbara Mendonça
2 comentários:
Muito bacana o texto e a palestra. Mas deixo uma dica: Enquanto a Estácio traz o um jornalista de um programa sensacionalista, a UNI constantemente traz o Marcelo Taz...
Mauro Tramonte é apresentador da Record Minas, e não da Band.
Postar um comentário