A idéia? Observar as reações dos transeuntes e tentar entender melhor o mundo que nos cerca. Pense em quem acharia por acaso esse livro, quem iria pega-lo ou simplesmente os ignoraria? Apenas abrindo os livros é que se pode saber das interferências internas. Além disso, pode-se pensar também na influência do clima, que poderá afetar cada exemplar de um jeito diferente. Enfim, após um minucioso trabalho manual, se chega à respostas e leva a arte a um patamar diferente e curioso.





Por que não tentar fazer em casa com livros velhos? Ainda mais nesses dias chuvosos aqui em Belo Horizonte... Nós aqui da Prosa queremos saber o resultado final, caso você tente fazer. Ok?
Quem sabe agente não posta aqui pra galera toda ver! O que vocês acham?
Abraço!
Gabriela Oliveira
3 comentários:
Esse sim é um grande desafio, principalmente hoje em dia, em que nos tornamos tão dependentes das tecnologias digitais, seja para trabalhar ou até mesmo para passar o tempo.
Isso também me fez lembrar meus livros de esconder coisas, muito vistos em filmes antigos. No processo de construção, eu colava várias páginas e recortava um quadrado no centro das páginas coladas onde eu pooderia esconder coisas. Vou localizalos na estande para enviar, porem, só me resta saber onde eles estão aqui. rs...
Marcelo: eu nunca tive livros-esconderijo, mas adorava recortar tudo pra fazer colagem. Outro dia tivemos uma oficina aqui na Estácio com o Maurilio e a Amanda, que são designers gráficos graduados pela UEMG. Confesso que foi uma grande emoção fazer o meu próprio livrinho, depois de tantos anos longe de papel, tesoura e cola. Me fez reconectar-me às emoções essenciais que podemos ter na vida. Esse post, então, eu adorei, porque é bem isso, né? O prazer das pequenas e belas coisas... bjs, Jana.
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