Muitas vezes me pego imaginando como as coisas vão ser depois que tiverem acontecido. Algo como ler a última página do livro antes mesmo de começá-lo, sabe como? Quem nunca fez isso? Mas hj, enquanto fazíamos a nossa reunião semanal na Prosa - desta vez sobre Comunicação Interna - tomando café e comendo biscoito de chocolate (os meninos, diga-se de passagem, porque eu estava de Club Social integral), me dei conta dos perigos desta vida. A gente nunca sabe como é que as coisas vão terminar. E é isso que torna a vida surpreendente, rica, encantadora, mesmo que perigosa. Por causa disso fiquei pensando porque é que eu gosto tanto dessa história de experimentação de linguagem aqui na agência: porque a experimentação nos permite fazer aquilo que ainda não está pronto, seja nos manuais, nos anuários, nas listas dos 10+ que alguém definiu antes mesmo que vc chegasse. A vida é assim. A gente vai fazendo e, enquanto isso, descobrindo… e porque ainda não se sabe, aprendendo! Ao final tem-se um portfolio, uma campanha, uma peça… Ok, mas fazê-las, vivenciar o que o processo de planejamento e criação exigiu em cada reunião, texto, layout, é que torna a nossa escolha profissional algo genuinamente especial, porque o processo, e não só o produto, é que é parte da nossa vivência! Daqui a pouco serão outros os trabalhos, as campanhas, e mais do que um conjunto de peças no slide show de um cd, que poderíamos quantificar e transformar em um índice de produtividade e resultado, ficarão as lembranças, as risadas, as broncas e, na nossa memória, tanto quanto na nossa história, o aprendizado, que é o que vai fazendo da gente publicitários, concordam? Janaina.
(Continua amanhã…)
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2 comentários:
Talvez mais do qualquer um ali na agência, devido a minha história de 17 meses de trabalho a seu lado, encarando todas as mudanças e inúmeros desafios, eu hoje possa dizer: Valeu e vale à pena!
Obs.: Mesmo sendo eu o futuro vendedor de coco no litoral do Brasil. ;D rs...
Thank you, sir, pelo carinho… e pela paciência, vale lembrar!!! [ ] Janaina.
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